O pagamento de precatórios poderia ter um impacto positivo na economia e na vida dos brasileiros, falta ao governo entender isso
Com o início de 2023, ano pós-eleição, temos um novo governo, novas expectativas e, como sempre, esperança de melhora na economia. Após a pandemia da covid-19 e o consequente agravamento da crise financeira mundial, o país tenta se reestruturar e voltar aos trilhos.
A cada nova pesquisa do Caged ou do IBGE, acompanhamos com esperança a diminuição do desemprego e melhora nas estatísticas nacionais. Infelizmente, entretanto, mesmo com essas boas notícias, estamos longe de ver um Brasil sem pobreza, desemprego e com uma economia estruturada.
Pobreza no Brasil
Uma pesquisa feita pela Fundação Getúlio Vargas, em junho do ano passado, mostrou que 33 milhões de brasileiros viviam com menos de R$ 289 por mês. O levantamento, que começou a ser realizado em 2012, nunca havia mostrado números tão alarmantes.
Este mesmo estudo mostra que estados das regiões norte e nordeste do país apresentaram o maior número de pessoas em situação de pobreza.
A inflação
Outro grande ponto que vem assombrando a vida dos brasileiros é a inflação. Com a crise financeira, que sofreu uma piora significativa devido a pandemia da Covid-19 e devido à Guerra na Ucrânia, a inflação cresceu significativamente, tendo melhor previsão somente em março desse ano, após 11 meses de péssimas previsões feitas pelos economistas.
A alta da inflação tem prejudicado diretamente a vida do brasileiro, já que ela está diretamente ligada ao aumento dos preços de alimentos e produtos essenciais para a vida de todos, ou seja, prejudica diretamente o custo de vida do cidadão.
Impacto dos precatórios na economia
Com a situação sendo tão alarmante, cada valor se tornou extremamente necessário para que as famílias possam se manter. Na teoria, os precatórios poderiam ter um impacto na economia. Para pessoas que possuem precatórios, essa seria uma boa solução para amenizar a crise. Esse dinheiro poderia ser usado para diversos fins, seja pagamento de dívidas, aluguel, materiais escolares, compra de alimentos ou itens necessários para a casa.
Infelizmente, receber precatórios não é tão rápido e muito menos simples. Os prazos para recebimento são muito grandes. Para precatórios estaduais, por exemplo, os prazos podem passar de 20 anos.
Além dos prazos exorbitantes, donos de precatórios também têm que lidar com toda a burocracia desse processo, que não é pouca, e muitas vezes só faz com que os pagamentos demorem ainda mais.
E como se não fossem impedimentos suficientes, os governos sempre acham jeitos de postergar os pagamentos desses valores. Seja por meio de artifícios legais, políticos ou mesmo por ações judiciais. Um grande exemplo disso, se deu em novembro de 2021, quando foi aprovada a PEC dos precatórios, que possibilitou ao governo federal o pagamento programas e auxílios sociais, utilizando para isso, o parcelamento e adiamento de pagamentos dos precatórios.
Fazer a economia girar
Além de serem essenciais para que seus titulares possam melhorar suas vidas, os valores dos precatórios também podem realizar um movimento muito necessário para nossa economia atual. Ao realizar os pagamentos desses ativos judiciais, o governo também coloca esses valores em circulação. Ou seja, esse valor tem o poder de fazer a economia girar. O que é bom para todos.
Ao receber um valor de precatório, por exemplo, uma pessoa , que antes estava “apertada”, com dívidas e sem dinheiro para quitá-las, poderia agora realizar seus pagamentos. Ao pagar uma dívida com a padaria, por exemplo, ele iria se livrar dessa dívida, injetando esse valor no comércio. Com ele, o dono da padaria poderia completar um montante já existente e pagar seus fornecedores, que por sua vez, poderiam usar esse montante vindo da padaria, para pagar seus funcionários, e assim por diante.
É importante salientar que todos os participantes desse ciclo pagariam impostos. Com isso, o dinheiro sempre iria retornar aos cofres públicos. Ou seja, bom para todos, inclusive para o próprio governo.
A grosso modo, é assim que a economia gira.
Uma nova solução
Mesmo com esse argumento, os pagamentos de precatórios seguem sendo postergados e até mesmo negligenciados pelos governos.
É nesse cenário que surgiu o mercado de precatórios. Ele é uma solução para quem não quer esperar indefinidamente pelo pagamento do governo. Nele, os donos de precatórios podem antecipar seu recebimento, por meio de negociações feitas não com os governos, mas sim com empresas especializadas na compra desses ativos judiciais.
Esse novo segmento tem crescido muito no país, já que é cada vez mais difícil para o cidadão receber seu dinheiro vindo diretamente do governo.
A PJUS
A PJUS, maior empresa brasileira no mercado de ativos judiciais, já ajudou dezenas de milhares de pessoas a sair da fila de recebimento.
Com mais de 9 anos de experiência, ela segue sendo a melhor opção na hora de negociar um ativo judicial. Para isso, contamos com uma plataforma digital, onde você pode encontrar todas as informações e a ajuda que você precisa para realizar sua antecipação. Você também pode negociar pelo telefone e até pelo nosso WhatsApp!
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